Jardins encantados com os Clássicos na Magnólia
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| O Cadillac Coupe de Ville, em primeiro plano |
A Quinta Magnólia voltou a acolher nos dias 26 e 27 de julho, mais uma edição dos Clássicos na Magnólia.
A ilustrar este texto constam fotografias do Clube de Automóveis Clássicos da Madeira e do próprio evento.
A 6.ª edição voltou a decorrer nos jardins centrais da quinta, onde estiveram 37 automóveis e 5 motas, produzidos entre 1955 e 1959, transportando os visitantes para a 2.ª metade dos anos 50 do século XX, um período marcado pelo otimismo do pós-guerra, pela ascensão da classe média e por um salto estético e técnico na indústria automóvel, numa altura em que os veículos ganharam formas mais arrojadas, cores vibrantes e detalhes cromados, refletindo uma sociedade em mudança e um novo gosto pelo estilo.
A 6.ª edição voltou a decorrer nos jardins centrais da quinta, onde estiveram 37 automóveis e 5 motas, produzidos entre 1955 e 1959, transportando os visitantes para a 2.ª metade dos anos 50 do século XX, um período marcado pelo otimismo do pós-guerra, pela ascensão da classe média e por um salto estético e técnico na indústria automóvel, numa altura em que os veículos ganharam formas mais arrojadas, cores vibrantes e detalhes cromados, refletindo uma sociedade em mudança e um novo gosto pelo estilo.
Entre os veículos presentes, referir o convidado da edição de 2025: o Cadillac Coupe de Ville, de 1959, que representa o auge do luxo automóvel norte-americano do pós-guerra.
O automóvel, com a matrícula MT-79-62, foi originalmente vendido e preservado nos Estados Unidos da América, onde esteve a maior parte do tempo até ser importado para a Europa em 2012.
Em março desse ano passou a estar nos Países Baixos, até ser adquirido pelo madeirense Pedro Freitas, em junho de 2024.
O automóvel, com a matrícula MT-79-62, foi originalmente vendido e preservado nos Estados Unidos da América, onde esteve a maior parte do tempo até ser importado para a Europa em 2012.
Em março desse ano passou a estar nos Países Baixos, até ser adquirido pelo madeirense Pedro Freitas, em junho de 2024.
A edição contou com uma inovadora presença de uma lancha clássica.
Os Clássicos na Magnólia contaram com tertúlias sobre Veículos Clássicos e com muita animação, onde se destaca o momento 'Rockabilly Fever'.
O evento contou, igualmente, com a atuação de guitarra e saxofone pela Associação de Jazz da Madeira e de Pérolas e Swing.
De realçar, também a presença dos 'Cháp4', do Trio Vintage – Cristina Barbosa, fará um tributo aos anos 50, do 'Cinema Drive' e o momento 'Vamos à Festa'.
Este ano, ao contrário dos anteriores, apesar da presença no local, do autocarro clássico: o Chevrolet LQ 1/1 Ton, gentilmente cedido pela Empresa de Automóveis do Caniço, parceira do evento, viu-se impossibilitado de proporcionar viagens gratuitas aos passageiros até à Quinta Magnólia, desde o centro do Funchal e da zona hoteleira, no Lido, de diferentes locais de recolha para o coração do evento.
Os Clássicos na Magnólia são organizados pelo Clube de Automóveis Clássicos da Madeira e apoiados pela Secretaria Regional de Turismo, Ambiente e Cultura, através da Direção Regional do Turismo.
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