Ricardo Veloza
Ricardo Veloza, o colecionador artista (créditos: Ricardo Veloza) |
Ricardo Veloza é uma figura carismática da Madeira. Primeiro pelo seu percurso como professor e escultor, cujos trabalhos dispensam apresentações. Estão pela cidade, ilha e mundo.
Em segundo lugar, devido à paixão pelos automóveis clássicos. Mesmo neste âmbito, a sua matriz criativa fez com que comprasse um ‘Riley’, na Madeira, muito degradado, o modificasse e criasse uma versão automóvel das cafe racers, muito popular em Inglaterra.
Desenhou o que pretendia e, juntamente com o filho, Martim Velosa, deu asas à criatividade.
Praticamente tudo foi feito de raiz, com muitas horas de dedicação e paciência.
O resultado é um carro diferente pela sua conceção e linhas peculiares, um veículo completamente diferente do original.
Ricardo Veloza criou, ao fim de quatro anos, um ‘Riley Special 1500’, com base em componentes e peças de um antigo automóvel da marca. Diz que o carro é o resultado da sua maneira de ser: “Foram quatro anos de intenso trabalho, algumas vezes fisicamente duro, e que chegou ao fim, também graças ao meu filho que comigo trabalhou e ajudou, à minha mulher que mais uma vez pacientemente me aturou e porque tenho amigos, daqueles que vale a pena ter. Sem eles, sem o seu saber e generosidade, tudo teria sido mais difícil e complicado”.
As miniaturas
A paixão pelos automóveis começa bem cedo para este madeirense nascido no Rio de Janeiro, de onde veio com um ano de idade.
A acabar a primária, o pai satisfaz o seu desejo e oferece 60 ‘Dinky Toys’, veículos em miniatura produzidos por ‘Meccano’. Foram fabricados em Inglaterra, de 1934 a 1979.
O 1.º carro
O primeiro carro a sério que Ricardo dispôs, seu, foi um ‘Volkswagen’ (VW), igualmente oferecido pelo pai em 1964. Era o MD-35-36, de cor preta.
Anos depois, já estudante no Liceu de Jaime Moniz, hoje Escola Secundária de Jaime Moniz, interessa-se por um ‘MGA’ que vira num stand ali perto.
Transmite ao pai esse desejo.
Em 1966, depois de entregar o ‘VW’, o progenitor faz-lhe a vontade e passa a ter o carro da marca britânica.
Três anos depois, em outubro de 1969, vai cumprir o serviço militar no Continente. Quando regressa, no Natal, o ‘MGA’ já tinha sido trocado por ‘Triumph TR4’, que levaria para o outro lado de Atlântico, onde o usufrui até concluir a “tropa”.
Anos depois, na Madeira, vende o ‘TR4’ juntamente com um ‘Mini Cooper S’, que, entretanto, passou a ser seu, para comprar um clássico, o ‘Jaguar XK 150’.
Praticamente tudo foi feito de raiz, com muitas horas de dedicação e paciência.
O resultado é um carro diferente pela sua conceção e linhas peculiares, um veículo completamente diferente do original.
O Riley Special 1500 (por Paulo camacho) |
Ricardo Veloza criou, ao fim de quatro anos, um ‘Riley Special 1500’, com base em componentes e peças de um antigo automóvel da marca. Diz que o carro é o resultado da sua maneira de ser: “Foram quatro anos de intenso trabalho, algumas vezes fisicamente duro, e que chegou ao fim, também graças ao meu filho que comigo trabalhou e ajudou, à minha mulher que mais uma vez pacientemente me aturou e porque tenho amigos, daqueles que vale a pena ter. Sem eles, sem o seu saber e generosidade, tudo teria sido mais difícil e complicado”.
As miniaturas
A paixão pelos automóveis começa bem cedo para este madeirense nascido no Rio de Janeiro, de onde veio com um ano de idade.
A acabar a primária, o pai satisfaz o seu desejo e oferece 60 ‘Dinky Toys’, veículos em miniatura produzidos por ‘Meccano’. Foram fabricados em Inglaterra, de 1934 a 1979.
O 1.º carro
O primeiro carro a sério que Ricardo dispôs, seu, foi um ‘Volkswagen’ (VW), igualmente oferecido pelo pai em 1964. Era o MD-35-36, de cor preta.
Anos depois, já estudante no Liceu de Jaime Moniz, hoje Escola Secundária de Jaime Moniz, interessa-se por um ‘MGA’ que vira num stand ali perto.
Transmite ao pai esse desejo.
Em 1966, depois de entregar o ‘VW’, o progenitor faz-lhe a vontade e passa a ter o carro da marca britânica.
Três anos depois, em outubro de 1969, vai cumprir o serviço militar no Continente. Quando regressa, no Natal, o ‘MGA’ já tinha sido trocado por ‘Triumph TR4’, que levaria para o outro lado de Atlântico, onde o usufrui até concluir a “tropa”.
Anos depois, na Madeira, vende o ‘TR4’ juntamente com um ‘Mini Cooper S’, que, entretanto, passou a ser seu, para comprar um clássico, o ‘Jaguar XK 150’.
Outros clássicos
Outros carros foram fazendo parte da sua vida como um ‘Rolls Royce 20.25’, um ‘MG J2’, um ‘Jaguar E-Type’, e o já referido ‘Riley’.
O ‘MG J2’ tem a particularidade de o considerar o primeiro automóvel mesmo antigo que adquire, desmonta e restaura totalmente. Confessa que a sua opção era ‘MG TC’, que era o carro que sonhara. Mas, outro entusiasta, o madeirense João Augusto Sousa convence-o a comprar aquele modelo nos Estados Unidos da América.
Ricardo Veloza é membro fundador do ‘Clube de Automóveis Clássicos da Madeira’, criado em 1987.
Participa em provas na Madeira e em outras nacionais e internacionais, como aconteceu em 2000, quando faz, com o 'Jaguar XK 150’, acompanhado pelo filho Martim, a “Londres-Lisboa”. Cumpriu a prova na perfeição.
O Rolls Royce 20.25 (por Paulo camacho) |
Outros carros foram fazendo parte da sua vida como um ‘Rolls Royce 20.25’, um ‘MG J2’, um ‘Jaguar E-Type’, e o já referido ‘Riley’.
O ‘MG J2’ tem a particularidade de o considerar o primeiro automóvel mesmo antigo que adquire, desmonta e restaura totalmente. Confessa que a sua opção era ‘MG TC’, que era o carro que sonhara. Mas, outro entusiasta, o madeirense João Augusto Sousa convence-o a comprar aquele modelo nos Estados Unidos da América.
Ricardo Veloza é membro fundador do ‘Clube de Automóveis Clássicos da Madeira’, criado em 1987.
Participa em provas na Madeira e em outras nacionais e internacionais, como aconteceu em 2000, quando faz, com o 'Jaguar XK 150’, acompanhado pelo filho Martim, a “Londres-Lisboa”. Cumpriu a prova na perfeição.
O Jaguar E-Type (por Paulo camacho) |
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